Mas que bom que vivi tempos ásperos. Que bom que tive o privilégio de não sair ileso, mas poder continuar. E faço questão de pontuar que não intento em glamourizar o sofrimento ou, pior, tê-lo como condição necessária para atingir qualquer horizonte.
Mas é impossível não fazer a mesma leitura repetidas vezes: como realmente é impactante sair da zona de conforto; mas, por favor, que esse movimento não seja subestimado.
É importante que se observe as consequências dos nossos traumas para tentarmos ao máximo uma passagem fluída.
Fica difícil, porém, quando olhamos para trás e percebemos que já perdemos de vista o brilho de dias tranquilos. É isso.
Será que é isso?
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