sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Não posso falar tão abertamente

Mas que bom que vivi tempos ásperos. Que bom que tive o privilégio de não sair ileso, mas poder continuar. E faço questão de pontuar que não intento em glamourizar o sofrimento ou, pior, tê-lo como condição necessária para atingir qualquer horizonte.

Mas é impossível não fazer a mesma leitura repetidas vezes: como realmente é impactante sair da zona de conforto; mas, por favor, que esse movimento não seja subestimado.

É importante que se observe as consequências dos nossos traumas para tentarmos ao máximo uma passagem fluída.

Fica difícil, porém, quando olhamos para trás e percebemos que já perdemos de vista o brilho de dias tranquilos. É isso.

Será que é isso?

Nenhum comentário:

Postar um comentário